Educar um a um é melhor que tentar educar todos.
Segundo dados divulgados pelo MEC, o IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) aumentou no Brasil, mas ainda está longe do esperado. Acho desnecessário apresentar números neste momento, pois estes já foram amplamente apresentados pela mídia. A linha de raciocínio neste post é outra.
Como professor de pouca experiência que sou, mas com grande bagagem teórica, percebi alguns equívocos no trato da educação por parte de governos tanto no âmbito federal, estadual e municipal, ambos tratam o aluno como um todo. Se reúnem, discutem, traçam metas, objetivos e colocam em ação, propostas que contemplem o máximo de alunos e se possível bem homogêneos. Será este o caminho? Tenho plena convicção que não.
Durante a faculdade, estágio e no trabalho com as crianças, notei que cada uma tem seu problema específico, nenhuma é igual à outra. As dificuldades podem ser parecidas, mas não são. A solução pode ser o trabalho individual, tenho certeza que a criança se desenvolverá muito mais e poderá com seu crescimento ajudar os colegas à sua volta, como também contribuir com um melhor comportamento em sala de aula (um dos maiores problemas da educação brasileira).
Educadores vão logo rebater: mas vão ser necessários muitos profissionais para isso, como realizar um trabalhar com alunos de forma individual? Isso é impossível. Afirmaram os "interessados" no assunto.
Concordo plenamente que será difícil, mas da forma que está não está dando certo. O trabalho para um todo não dá resultado e em uma sala com 30 crianças, não mais que 10 saem de lá lendo, escrevendo e interpretando corretamente, nem colocarei a matemática no meio, pois aí complicará a situação ainda mais.
Longe de mim querer ser o dono da verdade, mas um trabalho individualizado, com o apoio primordial dos pais (figura importantíssima deste processo), tenho certeza que frutos nascerão e uma criança conseguindo progredir será uma alavanca que puxará o máximo de educandos atrás.
Pense nisso!!!!
Como professor de pouca experiência que sou, mas com grande bagagem teórica, percebi alguns equívocos no trato da educação por parte de governos tanto no âmbito federal, estadual e municipal, ambos tratam o aluno como um todo. Se reúnem, discutem, traçam metas, objetivos e colocam em ação, propostas que contemplem o máximo de alunos e se possível bem homogêneos. Será este o caminho? Tenho plena convicção que não.
Durante a faculdade, estágio e no trabalho com as crianças, notei que cada uma tem seu problema específico, nenhuma é igual à outra. As dificuldades podem ser parecidas, mas não são. A solução pode ser o trabalho individual, tenho certeza que a criança se desenvolverá muito mais e poderá com seu crescimento ajudar os colegas à sua volta, como também contribuir com um melhor comportamento em sala de aula (um dos maiores problemas da educação brasileira).
Educadores vão logo rebater: mas vão ser necessários muitos profissionais para isso, como realizar um trabalhar com alunos de forma individual? Isso é impossível. Afirmaram os "interessados" no assunto.
Concordo plenamente que será difícil, mas da forma que está não está dando certo. O trabalho para um todo não dá resultado e em uma sala com 30 crianças, não mais que 10 saem de lá lendo, escrevendo e interpretando corretamente, nem colocarei a matemática no meio, pois aí complicará a situação ainda mais.
Longe de mim querer ser o dono da verdade, mas um trabalho individualizado, com o apoio primordial dos pais (figura importantíssima deste processo), tenho certeza que frutos nascerão e uma criança conseguindo progredir será uma alavanca que puxará o máximo de educandos atrás.
Pense nisso!!!!
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